sexta-feira, 30 de abril de 2010

Introdução - Saiba um pouco sobre as calopsitas


As calopsitas têm seu nome derivado de uma palavra alemã "kakatielje", que significa "pequena cacatua". O nome científico é Nymphicus hollandicus, que significa "Deusa da Nova Holanda", antigo nome da Austrália (entre 1700-1800).

Com sua beleza exótica destacada pela crista ereta, ornamenta o ambiente onde está. Torna-se ainda mais atraente por seu tamanho médio, de cerca de 30 cm, e grande diversidade de cores. Permite compor viveiros com diversidades de espécies, uma característica restrita à maioria das aves, aceitando com o seu temperamento pacífico também o convívio com pássaros menores. As qualidades vão além. Não incomoda a vizinhança por não ser barulhenta e pode nos trazer alegrias adicionais, aprendendo a falar e assobiar. É ainda fácil de criar, pois come pouco, reproduz-se com facilidade e não é destruidora, além de viver bastante, em média 20 anos.
A Calopsita é bonita, fácil de criar e muito calma. Se acostumada desde filhote, aprende a comer na mão e a assobiar. Muitas gracinhas e surpresas ela pode lhe oferecer. Deve tomar sol de manhã.
Resumo: linda e majestosa, sua beleza encanta os lares. A Calopsita mais parece com um ornamento para sua casa, de tão bela que é. É bonita, calma, fácil de criar, vive bastante e come pouco.

Origem e Natureza

Originária da Austrália é um Psitacídeo da família das Cacatuas. Na natureza alimenta-se de sementes, além de frutos e insetos. Diferentemente dos outros Psitacídeos que preferem o topo das árvores, costuma alimentar-se no chão.
Em 1838, John Gould, ornitólogo inglês, autor bem sucedido de livros sobre história natural, enfocando principalmente aves, visitou a Austrália objetivando conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Ainda é creditado a esse pesquisador o fato de ter sido a primeira pessoa a levar Calopsitas para fora da Austrália, contribuindo decisivamente para divulgação da espécie.
Por volta de 1884, a Calopsita já se encontrava bem estabelecida nos aviários europeus. Entretanto, a disseminação maciça dessa ave somente ocorreu a partir do surgimento da primeira mutação de cor, o arlequim, pouco antes de 1950. A partir daí, outros padrões de cores foram sendo fixados, ganhando então a Calopsita enorme popularidade, igualando-se, praticamente, àquela do periquito australiano.
Descrita cientificamente pela primeira vez em 1792, a Calopsita começou a fazer parte dos aviários europeus apenas em 1884 e teve maior expansão a partir de 1949 com o surgimento da primeira mutação, a Arlequim, na Califórnia.

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